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#27 – Para que serve


Salve galera, boa tarde!

Tudo bem? Que bom poder te encontrar novamente aqui no meu blog. Este é o post de número 27 da sessão Para que serve, o último dedicado exclusivamente a ela neste ano de 2019.

No post de hoje, vou compartilhar uma das mais arriscadas atividades que um DBA ou Administrador de Banco de Dados pode se deparar em ter que executar em suas atividades.

Talvez você nunca tenha tido a necessidade de executar tal procedimento, mas é sempre bom estar preparado para qualquer necessidade, principalmente em momento de possíveis manutenções em seu ambiente que podem surgir inesperadamente.

De forma direta, vou apresentar como podemos através da linguagem Transact-SQL em conjunto com os recursos de Sistema de Arquivos (File System) alterar as configurações de nossos bancos de dados, mais diretamente relacionada aos arquivos que estão sendo utilizados em um especifico banco de dados.

Você pode estar se perguntando, mas qual é a configuração que você está se referindo Galvão? A resposta como costume de forma simples e direta: “Ao nome dos arquivos que estão sendo utilizados pelo banco de dados, no nosso cenário ao arquivo de log.”

Quem nunca por alguma necessidade técnica, regra de negócio ou até mesmo erro no momento da criação do seu banco de dados, criou os arquivos com nomes ou extensões fora dos padrões utilizados.

Sendo assim, chegou a hora de conhecer um pouco mais sobre o post de número 25 da sessão Para que serve. Mas uma vez, bem-vindo ao #27 – Para que serve – Renomeando fisicamente os nomes dos arquivos que compõem um banco de dados sem correr riscos.

Espero que você esteja animado para conhecer este procedimento, caso já conheça, continue lendo este post, sempre podemos aprender algo novo….

Introdução

Todo o banco de dados SQL Server tem, no mínimo, dois arquivos de sistema operacional: um arquivo de dados e um arquivo de log.

Os arquivos de dados contêm dados e objetos como tabelas, índices, procedimentos armazenados e exibições, estes arquivos de dados podem ser agrupados em grupos de arquivos para propósitos de alocação e administração.

Os arquivos de log contêm as informações necessárias para recuperar todas as transações no banco de dados.

Estes arquivos de banco de dados do SQL Server possuem diversas propriedades, dentre eles dois nomes: um é o nome lógico do arquivo e o outro é o nome do arquivo físico.

O nome do arquivo lógico é usado com alguns comandos T-SQL, como DBCC Shrinkfile. O nome do arquivo de banco de dados físico é o nome do arquivo real criado em seus diretórios do sistema operacional durante a criação do banco de dados. O SQL Server não exige manter nomes de arquivos lógicos exclusivos em uma instância de servidor SQL, mas, idealmente, devemos mantê-los únicos para evitar qualquer confusão.

Quando restauramos um banco de dados, os nomes lógicos dos arquivos do banco de dados não mudam e são os mesmos que o banco de dados de origem. Então, se você estiver restaurando vários bancos de dados com o mesmo arquivo de backup, os nomes de arquivos lógicos serão os mesmos para todos os bancos de dados restaurados.

Se você quiser alterar os nomes de arquivos lógicos de seus arquivos de banco de dados, então está post poderá lhe ajudar.

Através deste post, vou demonstrar um dos possíveis métodos que podem ser utilizados para mudar o nome de um arquivo de banco de dados físico usando o método de desapego com comandos T-SQL.

Recomendações: Este procedimento deve ser realizado em ambientes de testes e desenvolvimento, sempre acompanhado da execução de um backup antes de qualquer tipo de alteração. Você vai notar que estarei utilizando o comando Alter Database acompanhado da instrução With Rollback Immediate, a qual é de extrema importância, pois em caso de alguma falha na alteração das configurações, o SQL Server reverterá imediatamente a mudança que estava sendo aplicada e voltará para o estado anterior de funcionamento.

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Lista de possíveis novidades a serem lançadas em 2020 para Windows 10


Segundo o WebSite Windows Central, a Microsoft que atualmente esta trabalhando no Build 20H1, codinome da próxima grande atualização do Windows, destaca algumas informações sobre as possíveis novidades a serem adicionadas ao Windows 10 em 2020.

Aparência do Windows

  • O Explorador de Arquivos ganhará uma nova interface de pesquisa e agora é alimentado por um novo sistema, o “ELF64 Linux”.
  • O Teclado Virtual ganhou mais 39 idiomas adicionais baseados nas tecnologias SwiftKey.
  • O Input Method Editor (IME) ganhou melhorias para japonês, bem como chinês simplificado e tradicional.
  • O Ditador agora suporta 12 idiomas adicionais.
  • A lista de Wi-Fi foi atualizada com uma interface do usuário aprimorada e melhor iconografia.
  • O Windows Ink Workspace agora é menor e fornece acesso direto ao Microsoft Whiteboard e ao Snip & Sketch.
  • Uma nova experiência da Cortana está presente e apresenta uma nova interface do usuário de conversação, modo claro e escuro e muito mais.
  • Os Desktops Virtuais agora podem ser renomeados e salvos entre as reinicializações.
  • Novas opções de notificação estão presentes e permitem que o usuário controle quais aplicativos podem emitir notificações. Também ficou mais fácil ocultar o conteúdo das notificações.
  • Agora, os usuários podem adicionar eventos ao calendário diretamente no menu desdobrável de hora e data na barra de tarefas.

Configurações

  • Vai ser possível remover todas senhas tradicionais do sistema, isso condicionado apenas ao uso exclusivo dos mecanismos de autenticação do Windows Hello.
  • Uma nova seção de visualização geral para a área Idiomas nas Configurações permitirá saber rapidamente quais idiomas estão selecionados como padrão para sua exibição do Windows, aplicativos e sites, formato regional, teclado e fala.
  • A nova opção de “Cloud Download” permitirá restaurar o Windows a partir de um back-up feito na Nuvem.

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Microsoft Defender o novo Windows Defender


A Microsoft esta trabalhando forte para transformar o Windows Defender em um dos principais recursos de segurança para ser utilizado inicialmente em sistemas operacionais Windows, mas brevemente estará disponível em diversas plataformas.

Pensando nisso, a gigante de Redmond está renomeando o seu software de proteção que passará a se chamar Microsoft Defender ATP.

Para começar esta caminhada e transformação do Windows Defender, o Microsoft Defender ATP será disponibilizado para Mac e pode ser executado em dispositivos que estejam rodando o macOS Mojave, macOS High Sierra ou macOS Sierra. Durante o período de testes, o Microsoft Defender ATP para Mac permitirá que os utilizadores revisem e executem configurações de proteção, incluindo:

  • Verificações de ameaças, incluindo verificações completas, rápidas e personalizadas (Recomendamos verificações rápidas em quase todos os cenários);
  • Revisão de ameaças detectadas;
  • Tomar decisões sobre ameaças detectadas, incluindo quarentena, remover ou permitir.

A Microsoft pretende introduzir o Microsoft Defender na versão 20H1 do Windows 10, que está programada para liberação em abril 2020, mas o processo de comutação do Windows para a Microsoft já começou.

Em um recém-lançamento da Build 18941 do Windows 10 20H1, o nome de alguns componentes do Windows Defender já foram alterados, por exemplo, o Windows Defender Exploit Guard foi renomeado para Microsoft Defender Exploit Guard, mas suas funções permanecem as mesmas.

Se você utiliza um Mac e tem interesse em testar o Microsoft Defender, a Microsoft esta disponibilizando uma versão para teste, disponível através deste lik.

Outros pontos importantes destacado pela Microsoft, se relaciona ao avanço em como o produto poderá se tornar uma solução de segurança unificada para outras plataformas, também estamos atualizando nosso nome para refletir a amplitude dessa cobertura expandida: Microsoft defender ATP.

Há duas partes principais para suporte multi-plataforma para o Microsoft defender ATP no Mac:

1 – Uma nova interface de usuário em clientes Mac chamado Microsoft defender ATP. A interface do usuário traz uma experiência semelhante ao que os clientes têm hoje em dispositivos Windows 10; e

2 – Relatórios para dispositivos Mac no portal do Microsoft defender ATP.

Em vídeo publicado pela empresa, podemos ter uma visão mais próxima de como o Microsoft Defender terá um papel importante na segurança de nossos dispositivos:


Fontes e Direitos Autorais: Microsoft Defender ATPEric Avena – 24/07/2019.
Leia na integra acessando: https://techcommunity.microsoft.com/t5/Microsoft-Defender-ATP/Announcing-Microsoft-Defender-ATP-for-Mac/ba-p/378010

Microsoft adiciona ao OneDrive “Cofre Pessoal” e novo armazenamento adicional


Sabemos que o OneDrive é executado numa das nuvens mais confianvéis do mundo, o Azure da Microsoft, que possui muitas medidas de segurança para manter seus arquivos protegidos.

onedrive

Mas, sabendo que há pessoas que armazenam arquivos muito importantes ou até mesmo confidenciais nesse serviço, eles estão introduzindo uma nova funcionalidade que deixará suas pastas ainda mais segura. A nova solução é chamada de Personal Vault ou seu Cofre Pessoal.

O Cofre Pessoal é uma área protegida no OneDrive que você só pode acessada com um método de autenticação forte ou uma segunda etapa de verificação de identidade, como sua impressão digital, reconhecimento facial, PIN ou um código enviado por email ou SMS. Seus arquivos bloqueados no Cofre Pessoal têm uma camada extra de segurança, mantendo-os mais seguros no caso de alguém obter acesso à sua conta ou ao seu dispositivo sem sua autorização.

Imagem mostrando a opção de verificação do OneDrive Personal Vault para arquivos enviados.

Além disso, essa segurança adicional não significa um inconveniente adicional. Todos os seus documentos, fotos e vídeos no Personal Vault são fáceis de acessar no Onedrive.com, no seu PC ou em dispositivos compatíveis.

Se seu medo é o acesso ao seu PC, não se preocupe,  pois, nos PCs com Windows 10, o OneDrive sincroniza os arquivos do Cofre pessoal com uma área criptografada pelo BitLocker do disco rígido local. E, como todos os arquivos no OneDrive, o conteúdo do seu Cofre Pessoal é criptografado em repouso na nuvem da Microsoft e em trânsito para o seu dispositivo. Para proteção adicional em dispositivos móveis, recomendamos que você ative a criptografia no seu dispositivo iOS ou Android. Juntas, essas medidas ajudam a manter seus arquivos protegidos, mesmo se o seu PC com Windows 10 ou dispositivo móvel for perdido, roubado ou alguém obter acesso a ele.

Resultado de imagem para onedrive Personal Vault

E tem mais… se você estiver com seu Cofre Pessoal aberto e inativo por um curto período de tempo, o OneDrive fará um bloqueio automático das pastas e arquivos, forçando uma nova autenticação.

Quando estas novidades estarão disponíveis?

Pessoas que usam o OneDrive na Web, com o aplicativo para dispositivos móveis ou em um PC com Windows 10, o Personal Vault começará a ser lançado em breve nas seguintes regiões: Austrália, Nova Zelândia e Canadá e estará disponível para todos até o final do ano.

Quem já esta utilizando o OneDrive, o Personal Vault aparecerá como uma atualização de recurso quando for lançado ainda este ano na sua região. E se você ainda não for cliente do OneDrive, faça o download do aplicativo ou acesse www.onedrive.com para começar a usá-lo no seu PC ou na web. Se você estiver usando o plano gratuito ou autônomo de 100 GB do OneDrive, poderá experimentar o Cofre Pessoal com um número limitado de arquivos. Os assinantes do Office 365 podem armazenar quantos arquivos quiserem no Cofre Pessoal, até o limite de armazenamento.

Armazenamento: mais por menos

Agora, por apenas R$ 7,00 ao mês, você não terá mais 50 GB de armazenamento online, mas sim, 100 GB. Isso mesmo! Eles dobraram a capacidade do armazenamento online do plano básico. Para quem é assinante do Office 365, que já garante 1 TB de espaço de armazenamento no serviço, eles abriram a possibilidade de expandir ainda mais esse espaço.

Pagando apenas US $ 1,99 por mês o usuário poderá adicionar 200 GB de espaço extra aos 1 TB já disponíveis, totalizando 1,2 TB de capacidade. Se quiser dobra tudo para 2 TB o preço sobe para US $ 9,99/mês extras. Na verdade, tem vários opções nesse intervale de preço e de capacidade. Veja abaixo:

Gráfico mostrando os planos de armazenamento adicionais para o OneDrive.

As atuais contas gratuitas, não sofreram mudanças, continuam tendo a capacidade de 5 GB gratuitos para armazenamento.


Fontes e Direitos Autorais: Microsoft.com –
Leia na integra acessando: https://www.microsoft.com/en-us/microsoft-365/blog/2019/06/25/onedrive-personal-vault-added-security-onedrive-additional-storage/

Aproximadamente 120 milhões de brasileiros tiveram seus números de CPF expostos de forma indevida na Internet


Um relatório da empresa InfoArmor, destaca que um servidor Web com Apache foi descoberto em março deste ano não estava configurado corretamente e expôs online os dados armazenados nele.

Por padrão, o Apache retorna o conteúdo de um arquivo chamado index.html quando ele está presente. Se um arquivo com este nome não existe e a listagem de diretórios está habilitada, ele exibirá então os arquivos, pastas e também possibilitará seu download.

Como é possível ver na imagem abaixo do servidor configurado incorretamente, alguém deve ter renomeado o arquivo index.html para index.html_bkp, o que fez com que o servidor listasse os arquivos e pastas com tamanhos variando de 27MB até 82GB:

Números de CPF de 120 milhões de brasileiros foram expostos online

Ao abrir um dos arquivos os analistas da InfoArmor descobriram que ele continua informações como números de CPF, informações pessoais, informações militares, números de telefone, informações sobre empréstimos e endereços:

Database Tables

Ao tentar entrar em contato com o proprietário do banco de dados enquanto ainda monitorava o diretório exposto, a InfoArmor viu o arquivo de 82GB ser substituído por um arquivo .sql com 25GB.

Com base nos tipos de arquivos armazenados e nos dados contidos neles, é possível que o diretório exposto estava sendo usado para armazenar backups de bancos de dados sem perceber que eles estavam expostos online.

No final de março o servidor foi reconfigurado e os arquivos deixaram de ser expostos publicamente, não é possível afirmar por quanto tempo os arquivos ficaram expostos antes do servidor configurado incorretamente ter sido descoberto pela InfoArmor e nem se criminosos tiveram acesso aos dados.

Fontes e Direitos Autorais: BleepIngComputer – Lawrence Abrams – 12/12/2018 – https://www.bleepingcomputer.com/news/security/taxpayer-id-numbers-for-120-million-brazilians-exposed-online; e

InfoArmor – Christian Less – Special Report: InfoArmor Finds 120 Million Brazilian Identities Exposed – 12/12/2018 – https://blog.infoarmor.com/employees/infoarmor-discovers-120-million-brazilian-identities-exposed

Microsoft SQL Server 2017 Cumulative Update 9 disponível


A Microsoft informou ontem dia 19/07 no blog SQL Server Release Services a disponibilidade da Atualização Cumulativa(Cumulative Update) 9 para o Microsoft SQL Server 2017.

Atualizações Cumulativas disponíveis para o Microsoft SQL Server 2017:

O artigo KB4341265 publicado no site de suporte da Microsoft, esta nova atualização do SQL Server 2017 traz todas as correções disponibilizadas desde o lançamento do novo SQL Server, incluindo também correções para problemas encontrados após o lançamento das atualizações cumulativas anteriores.

Hotfixes que estão incluídos neste pacote de atualização cumulativa:
Número do bug VSTS Número do artigo KB Descrição Área fixa Plataforma
12144190 4340069 CORREÇÃO: SQL Server 2017 no Linux é desligado inesperadamente durante a recuperação de um banco de dados OLTP de memória OLTP in-memory Linux
12041154 4340134 CORREÇÃO: Erro quando uma função é definida com uma coluna restrita é usada para executar uma consulta drill-through no SSAS Analysis Services Windows
12128861 4340747 CORRIGIR: SQLDUMPER. Despejos EXE iniciada podem levar muito tempo para concluir o processo de geração de despejo para 2017 do SQL Server no Linux Mecanismo SQL Linux
12168709 4010460 CORREÇÃO: Um erro do.NET Framework ocorreu quando você atualiza a tabela de referência de uma transformação Fuzzy Lookup no SSIS Integration Services Windows
12138685 4339613 CORREÇÃO: “Unclosed aspas após a sequência de caracteres” erro ocorre no explorer MDS quando você tentar adicionar um novo membro para uma entidade no SQL Server Data Quality Services (DQS) Windows
12107546 4338890 CORREÇÃO: Uma instância do SQL Server pode parecer não responder e em seguida, pode ocorrer um erro de “não respondendo no Agendador” no SQL Server 2016 Mecanismo SQL Windows
11922902 4316858 CORREÇÃO: “índice corrompido” mensagem e servidor desconexão quando uma consulta de estatísticas de atualização usa hash agregação no SQL Server Desempenho do SQL Todas
12149855 4341219 CORREÇÃO: Um cenário de cérebro divisão ocorre após um failover ao usar grupos de disponibilidade do AlwaysOn com a tecnologia de cluster externo no SQL Server 2017 Alta disponibilidade Todas
12111717 4340837 CORREÇÃO: Erro 3906 quando for aplicado um hotfix em um SQL Server que possui um banco de dados em um banco de dados de inscrição de recepção de instantâneo Mecanismo SQL Windows
11983925 4133164 CORREÇÃO: Erro quando um trabalho do SQL Server Agent executa um comando PowerShell enumere permissões do banco de dados Ferramentas de gerenciamento Windows
12121216 4339664 CORREÇÃO: O erro de exceção ocorre quando você tenta atualizar dados de uma tabela dinâmica no Excel no SSAS 2017 Analysis Services Windows
12123248 4340742 CORREÇÃO: Acesso ao SSAS usando HTTP falha no SQL Server Analysis Services Windows
12162067 4341264 Aperfeiçoamento: Permitir trabalhos do SQL Server Agent iniciar sem esperar que todos os bancos de dados obter recuperado no SQL Server 2017 no Linux Mecanismo SQL Linux
12186129 4101502 CORREÇÃO: Backup de banco de dados TDE habilitada com compactação causa corrupção de banco de dados no SQL Server Mecanismo SQL Todas
12129434 4134601 CORREÇÃO: “não foi possível carregar arquivo ou assembly ‘ Microsoft.AnalysisServices.AdomdClientUI” erro quando uma operação de “Processo total” é executada no SQL Server Analysis Services Windows
12162425 4341221 CORREÇÃO: Backup VSS Falha na réplica secundária de grupos básicos de disponibilidade no SQL Server 2016 e 2017 Mecanismo SQL Windows
12108225 4339858 CORREÇÃO: Redo paralelo não funciona após você desativar 3459 de sinalizador de rastreamento em uma instância do SQL Server Alta disponibilidade Todas
12061383 4341253 CORREÇÃO: Sys.dm_db_log_info e sys.dm_db_log_stats DMVs podem retornar valores incorretos para o último banco de dados da instância do SQL Server 2016 Mecanismo SQL Windows

Dentre os erros e falhas corrigidas neste cumulative update, as informações apresentadas no KB4341265 destacam uma correção relacionada comportamento apresentado por uma instância do SQL Server 2017 que aparentemente encontra-se travada e exibindo o erro “Non-yielding Scheduler“. 

Outra correção destacada no artigo, se relaciona ao erro “Could not load file or assembly ‘Microsoft.AnalysisServices.AdomdClientUI”.

Vale ressaltar que além de correções relacionadas a erros apresentados por comportamentos apresentadas pelas instância SQL Server 2017, a CU9 também possui correções para os bugs relacionados as DMVs sys.dm_db_log_stats e sys.dm_db_log_info may retornem valores incorretos em determinados momentos de consulta de dados relacionados aos arquivos de log existentes em bancos de dados.

Vale ressaltar que após a atualização desta nova atualização cumulativa, o número do build utilizado pelo Microsoft SQL Server 2017 RTM será alterado para compilação: 14.0.3030.27.

Para realizar o download clique na imagem abaixo:

Fontes e Direitos Autorais: SQL Server Release Services – 19/07/2018.

Novidades no cliente do OneDrive para Windows anunciadas pela Microsoft


A Microsoft divulgou nesta semana no OneDrive Blog algumas novidades no cliente do OneDrive para Windows que estarão disponíveis ainda em julho. O OneDrive é o serviço de armazenamento e sincronização de arquivos na nuvem da Microsoft e sucessor do SkyDrive. Ele foi lançado oficialmente no dia 19 de fevereiro de 2014.

Uma das novidades no cliente do OneDrive para Windows é útil para usuários de portáteis e permite a pausa da sincronização de arquivos quando o modo de economia de energia estiver ativo.

Assim que o cliente do OneDrive detectar que o modo de economia de energia foi ativado, a sincronização será interrompida automaticamente e uma notificação como essa abaixo será exibida:

Microsoft anuncia novidades no cliente do OneDrive para Windows

Os usuários também poderão enviar facilmente feedback para a Microsoft acessando a opção abaixo no menu do cliente do OneDrive:

Onedrive Julho 04Capture.JPG

A Central de Atividades do OneDrive será atualizada para tornar seu uso mais fácil. A Central de Atividades permite que o usuário visualize o status do cliente do OneDrive para Windows e acesse suas configurações:

Sincronização em andamento:

Onedrive Julho 03Sincronização concluída:

Onedrive Julho 02Fontes e Direitos Autorais: Microsoft OneDrive Blog – Julho/2018.

Ferramenta de verificação e remoção de Malware – Microsoft Safety Scanner recebe novas atualizações


A Microsoft disponibilizou nesta última segunda – feira dia 28/05/2018 a nova versão para do Microsoft Safety Scanner, ferramenta de verificação projetada para localizar e remover malware de computadores com Windows.
Sua forma de uso é bastante simples, após o download basta realizar a execução do arquivo msert.exe, o qual será realizado um simples processo de instalação, logo na sequência a ferramenta apresentará a tela para selecionar uma das três formas de varredura e verificação de malwares.

O Safety Scanner realiza o processo de varredura e verificação de forma manual, além disso, seu período de validade e utilização após a instalação é limitado para 10 dias. A Microsoft recomenda que você sempre baixe a versão mais recente dessa ferramenta antes de cada verificação.

Para realizar o download, acesse: https://www.microsoft.com/en-us/wdsi/products/scanner#, de forma automática será lhe apresentada a versão de acordo com a arquitetura do seu sistema operacional, disponível para versões 32 e 64 bits.
O Microsoft Safety Scanner pode ser utilizado em versões do:
  • Windows 10,
  • Windows 8 ou 8.1,
  • Windows 7,
  • Windows Server 2016,
  • Windows Server 2012 R2,
  • Windows Server 2012,
  • Windows Server 2008 R2, e
  • Windows Server 2008.
Microsoft Safety Scanner – 1.0.3001.0:
Fontes e Direitos Autorais: Windows Defender Security Intelligence – 28/05/2018.

Azure for Students anunciada pela Microsoft


A Microsoft anunciou no último dia 05/03 o Azure for Students. Desenvolvido para o uso da nuvem, com os estudantes em mente, ele oferece aos alunos verificados acesso total a mais de 25 produtos Azure gratuitos, além de crédito de US$ 100 para uso em produtos pagos, sem exigência de cartão de crédito.

O Azure for Students faz parte do crescente compromisso da Microsoft com a Educação, tanto na nuvem quanto na sala de aula STEM (“Science, Technology, Engineering and Mathematics”, ou Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática, em português).

Microsoft anuncia o Azure for Students

Você pode começar a construir com qualquer um dos serviços gratuitos e usar o seu crédito Azure para gastar agora:

– Descubra a flexibilidade do Azure por meio da biblioteca de serviços de código aberto.

– Implemente máquinas virtuais Azure, incluindo equipadas com GPUs poderosas, com suporte para Linux, Windows Server, SQL Server, Oracle, IBM e SAP. O Azure oferece aos usuários a flexibilidade de virtualização para uma ampla gama de soluções de computação.

– Crie aplicativos Web e Móveis rapidamente usando .NET, .NET Core, Java, Ruby, Node.js, PHP e Python. Integre o Azure App Service em modelos existentes e obtenha uma produtividade de desenvolvedor incomparável com recursos de ponta, como integração contínua, depuração no site ao vivo e o líder do setor, Microsoft Visual Studio IDE – Integrated Development Environment.

– Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquinas conectam aplicativos, sites e robôs com algoritmos inteligentes para ver, ouvir, falar, entender e interpretar as necessidades de um usuário por meio de métodos naturais de comunicação. Habilitando computadores para aprender com dados e experiências e para agir sem ser programado.

– Aproveite o Big Data analisando todos os dados em um único lugar sem restrições artificiais com o Azure Data Lake Store. O Data Lake Store pode armazenar trilhões de arquivos, e um único arquivo pode ser maior do que um petabyte em tamanho – 200 vezes maior do que outras opções da loja na nuvem.

Para maiores informações, acesse: https://azure.microsoft.com/pt-br/free/students/

Fontes e Direitos Autorais: 

#10 – Para que serve


O louco meu, pleno feriadão e você esta passando por aqui no meu blog……

Que legal, sensacional, fico honrado com a sua ilustre visita, seja bem – vindo mais uma vez ao meu blog, espero que você consiga encontrar o que esta procurando ou algo que possa lhe agradar.

Este é mais um post da sessão Para que serve, lançada no início de 2016 e que esta chegando ao post de número 10, isso mesmo estamos no décimo post dedicado a esta sessão que aos poucos esta conseguindo se tornar uma referência de conhecimento diferenciado no meu Blog.

É isso ai, após esta tradicional saudação, chegou a hora de falar sobre o #10 – Para que serve de hoje, tenho a certeza que você vai gostar….


Introdução

Como você já deve ter percebido os posts relacionados a esta sessão tem o objetivo de apresentar e em alguns casos demonstrar como exemplos de código, aplicativos, utilitários, entre outros elementos envolvidos a banco de dados ou gerenciadores de bancos de dados dentro eles o Microsoft SQL Server podem ser utilizados para se obter uma possível solução de um problema, como em outros casos orientar na sua forma de utilização.

Para o post de hoje vou destacar um script que utilizei recentemente e posso dizer que foi de grande ajuda, mas antes de apresentar este recurso vou destacar um pouco sobre alguns elementos relacionados a ele, dentre os quais destaco File Growth.

File Growth

E ai você já ouviu falar file growth, ou simplesmente crescimento de arquivo de dados ou log? Se você é um administrador de banco de dados, ou um profissional que já trabalha a algum tempo com o banco de dados, tenho a certeza que já deve ter ouvido falar sobre a importância de se saber como esta configurado o fator de crescimento de um banco de dados e seu arquivos de transações.

Trata-se de uma configuração que pode ser aplicada durante a criação de um banco de dados ou posteriormente, sua importância esta totalmente relacionada ao espaço de armazenamento de dados durante sua utilização, o que poderá impactar na capacidade física de uma unidade de disco em gerenciar o quanto estes arquivos podem consumir e alocar espaço em disco no decorrer do seu tempo de vida.

Ao definir a forma de crescimento ou até mesmo o quanto este arquivo poderá ou não crescer de forma ilimitado o Microsoft SQL Server vai trabalhar no processo de alocação, escrita e manipulação da estrutura física e lógica tanto para os arquivos de dados, como principalmente para os arquivos de log.

Justamente sendo estes os arquivos que normalmente consomem um grande espaço física das unidades de disco para catalogar todas as operações processadas em um banco de dados que devem ser registradas em sua estrutura.

Para este tipo de cenário os gerenciadores de banco de dados através de seu mecanismo de Storage Engine observam e monitoram o que esta sendo processado e armazenado dentro de cada arquivo, caso o mesmo tenho que crescer para alocar uma nova área é com base nas configurações de File Growth definidas para o respectivo arquivo que este crescimento poderá ser realizado em fatores de Kilobytes, Megabytes, Gigabytes ou até mesmo em valores de porcentagem.

#10 Para que serve – Obtendo informações sobre database filegrowth —

Agora que conhecemos um pouco que esta relacionada com este post, vamos então conhecer este script que poderá nos ajudar a obter todas as possíveis informações relacionadas ao fator de crescimento de nossos bancos de dados e suas respectivas estruturas de dados e log.

— Bloco de Código —

filegrowth

Muito bem, observe que este código é bastante simples, estamos basicamente fazendo uso das catalogs views existentes no Microsoft SQL Server desdes suas primeiras versões o que nos permite dizer que este bloco de código pode ser aplicado facilmente a partir da versão 2005 em qualquer nível de edição, além disso, o mesmo já foi testado e aprovado nas últimos duas edições 2014 e 2016.

Após executarmos o bloco de código apresentando anteriormente, o Management Studio deverá retornar um conjunto de colunas e valores similares ao apresentado na Figura 1 apresentada abaixo:

filegrowth1Figura 1 – Relação de bancos de dados e informações sobre o filegrowth.

Podemos notar a existência das colunas AutoGrowthStatus, GrowthValue e GrowthIncrement, são justamentes estas as colunas que nos permitem encontrar as informações relacionadas aos fatores de crescimento configurados para cada banco de dados armazenado em nosso servidor ou instância de bancos de dados Microsoft SQL Server.

Falando um pouco sobre estas três colunas é possível observar:

AutoGrowthStatus: Esta coluna apresenta o status da propriedade Auto Growth, sendo esta definida para informar e o arquivo deverá ou não crescer de forma automática.

GrowthValue: Apresenta que pode ser informado a partir de 0 (zero) que indica ao Microsoft SQL Server que o determinado banco de dados não deverá crescer. Os demais valores podem representar uma indicação de crescimento em tamanho fixo ou até mesmo em porcentagem.

GrowthIncrement: Mostra a forma de incremento do fator de crescimento do banco de dados, sendo orientado e calculado através do número de páginas de dados, se o valor apresentado for igual á 0 (zero) significa que este banco de dados não terá seu crescimento realizado, qualquer outro valor acima de 0 (zero) significa que este banco de dados será impactado em algum momento pelo valor definido nas configurações do crescimento do banco de dados. Vale ressaltar que este valor esta relacionado ao tamanho de 8Kb (Kilobytes) para cada página de dados.

Após esta análise posso dizer que fica mais fácil descobrir qual banco de dados poderá apresentar problemas de crescimento acima no normal ou simplesmente aquele banco de dados que necessita crescer além do estimado.

Referências

https://technet.microsoft.com/pt-br/library/ms181338(v=sql.110).aspx

https://msdn.microsoft.com/en-us/library/ms178534.aspx

https://msdn.microsoft.com/en-us/library/bb522469.aspx

Links

Caso você ainda não tenha acessado os posts anteriores desta sessão, fique tranquilo é fácil e rápido, basta selecionar uns dos links apresentados a seguir:

https://pedrogalvaojunior.wordpress.com/2016/08/06/07-para-que-serve/

https://pedrogalvaojunior.wordpress.com/2016/08/06/07-para-que-serve/

Conclusão

Administrar um banco de dados não é uma tarefa das mais complicadas do mundo, mas quando se referimos em administratar um servidor de banco de dados ou conjunto de servidores de bancos de dados o cenário com certeza muda bastante.

Foi pensando neste tipo de situação que compartilhei com vocês hoje este script no #10 – Para que serve, que apresenta como podemos de maneira fácil, rápida, segura e muito prática encontrar informações relacionadas ao file growth, ou simplesmente fator de crescimento.

Considerada uma das configurações mais importantes de um qualquer banco de dados alocado em uma instância ou servidor Microsoft SQL Server.

Agradecimentos

Mais uma vez obrigado por sua visita, agradeço sua atenção, fique a vontade para enviar suas críticas, sugestões, observações e comentários.

Até mais.

Material de Apoio – Apresentações


Salve, Salve Comunidade!!!!

Que bom que esta chovendo, Graças a Deus, pois aqui em São Roque também já estavamos sofrendo com a falta de água e possível racionamento.

Mas vamos ao que interessa, estou compartilhando com vocês mais um post em meu blog, com uma nova série de Materiais de Apoio desenvolvidos como Apresentações sobre Produtos e Tecnologias da Microsoft.

Dentre eles:

  • Active Directory;
  • Aplicações para Windows Phone;
  • Clico de Vida de Produtos;
  • Computação em Nuvem;
  • Exchange;
  • IIS 7.5;
  • Office 365;
  • System Center 2012;
  • Terminal Sevices;
  • Virtualização;
  • VM Ware;
  • XML e XAML;
  • Windows Phone;
  • Windows 7 e 8; e
  • Windows Server.

Boa parte deste material foi elaborado por Profissionais, Parceiros e MVPs da Microsoft para eventos voltados para área de Tecnologia da Informação. As informações continas nestes arquivos são de extrema importância e veracidade, consideradas documentação oficial de Produtos e Tecnologias.

Fiquem a vontade para compartilhar este conteúdo com sua rede de contatos, repassando conhecimento e fortalecendo cada vez mais o papel de Comunidade.

Segue abaixo a relação de arquivos:

Como clientes do BPOS podem se preparar para o Microsoft Office 365

Explorando as possibilidades de desenvolvimento no Office 365

Microsoft Exchange Online no Microsoft Office 365 Migração ao vivo!

Microsoft Exchange Server e Microsoft Office 365 Como realizar uma implantação hibrida

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Virtualização e Cenários de Cloud A tecnologia servindo aos objetivos dos clientes

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Mais uma vez obrigado por sua visita, espero que este conteúdo possa ser útil e ajude em suas atividades diárias.

Até amis.

Material de Apoio – Dezembro – 2012


Pessoal, boa tarde.

Antes de começar a falar mais sobre este Post, vou abrir espaço para dizer sobre uma das minhas maiores paixões, quero falar do meu Sport Club Corinthians Paulista.

Obrigado Corinthians por poder viver este momento e dizer o quanto estou Feliz. Orgulhoso de ver o quanto vale a pena torcer por este time.

Vai Corinthians, obrigado Tite, Jogadores, Comissão e Fiel Torcida que deu um Show no Japão.

 

Bem vou falar um pouco sobre o Material de Apoio de hoje, nesta relação você vão encontrar exemplos de código e códigos de scritp sobre:

  • Criação de Querys Dinâmicas;
  • Dependência entre Tabelas;
  • Extended Stored Procedures – XP_FileExist;
  • Geração de Datas mensais;
  • Numeração Sequencial sem Identity;
  • Movementação de Bancos de Dados de Sistema;
  • Recuperação de Banco de Dados;
  • Reindexação de índices;
  • SP_Configure com AdHoc;
  • SP_Who3;
  • SQL Mail; e
  • Verificação de índices.

Como de costume todos os arquivos estão renomeados com a extensão .DOC, por questão de compatibilidade com a plataforma WordPress.com, ao realizar o download dos arquivos basta remover a extensão mantendo ao final do nome do arquivo a extensão .SQL.

Segue abaixo a relação de arquivos:

Exemplo – Criando Query Dinâmicas + SP_ExecuteSQL.sql

Exemplo – Criando Sequencial Numérica – Sem Identity.sql

Exemplo – Extended Stored Procedure – XP_FileExist.sql

Exemplo – Função – Gerar todas as datas do mês.sql

Exemplo – Identificando – Dependências entre Tables – Sys.foreign_keys.sql

Exemplo – Movendo – Banco de Dados – TEMPDB.sql

Exemplo – Recuperando Um Banco de Dados – Status – Emergency.sql

Exemplo – Reindexar Todas as Tables do Banco.sql

Exemplo – SP_Configure + Ad Hoc Query.sql

Exemplo – Stored Procedure – SP_Who3.sql

Exemplo – Stored Procedure – Verificando Índices acima de 80 porcento.sql

Exemplo – Trabalhando – SQL Server 2005 – SQL Mail.sql

 

Fique a vontade para compartilhar este conteúdo com seus contatos, espero que os mesmos possam ajudar em suas atividades profissionais e acadêmicas.

Mais uma vez obrigado por sua visita.

Nos encontramos em breve.

Vai Corinthians, o Verdadeiro Campeão Mundial de Futebol.

Dica – Obtendo Histórico de Execução de Backups de Bancos de Dados no Microsoft SQL Server 2008, R2 ou 2012.


Salve comunidade, bom dia.

Tudo bem? Como vocês estão?

Estou de volta no final deste mês de Julho, com mais uma dica que pode ajudar em muito a vida do Administrador de Banco de Dados, estou falando de como obter o Histórico de Backup de Banco de Dados criado pelo Microsoft SQL Server.

Um das atividades mais importantes para o Administrador de Banco de Dados ou Profisisonal que trabalha com Banco de Dados esta relacionada com a forma de garantir que os dados estão sendo armazenados de forma correta, mas também, como estes dados pode ser guardados ao longo do tempo e caso seja necessário como podemos recuperar estes dados.

A dica de hoje tem como objetivo demonstrar como podemos através da Linguagem Transact – SQL obter informações sobre o Histórico de Realização de Backups de Bancos de Dados ao longo do tempo no SQL Server.

Como toda e qualquer empresa o volume de dados cresce diariamente de forma assustada, sua importância é vital para garantir a continuidade dos negócios, e em caso de alguma falha e necessidade o processo de recuperação destes dados é ainda mais importante.

Mas como podemos saber se o nosso processo de backup esta sendo realizado?

Para responder esta pergunta o Microsoft SQL Server oferece além da ferramenta gráfica para exibição do Histórico, algumas Tabelas de Sistema que nos ajudam a implementar via Linguagem Transact – SQL, scripts que podem retornar este conjunto de informações. Neste caso, estou me referindo as Tabelas de Sistema BackupMediaFamily e BackupSet localizadas no Banco de Dados de Sistema MSDB. A seguir apresento um breve descrição de cada tabela:

  • backupmediafamily: Contém uma linha para cada família de backup.
  • backupset: Contém uma linha para cada conjunto de backup.

Com o uso destas duas tabelas de sistema, temos a possibilidade de obter este histórico de informações, utilizando o seu conjunto de colunas que apresentam um leque muito grande de informações detalhadas, deste o Nome do Banco de Dados até o Nível de Compatibilidade, Modelo de Recuperação, entre outras informações.

A seguir apresento o conjunto de colunas existentes na Tabela de Sistema BackupSet:

Nome da coluna Tipo de dados Descrição
backup_set_id int Número de identificação exclusivo de conjunto de backup que o identifica. Identidade, chave primária.
backup_set_uuid uniqueidentifier Número de identificação exclusivo de conjunto de backup que o identifica.
media_set_id int Número de identificação exclusivo de conjunto de mídia que identifica o conjunto de mídia contendo o conjunto de backup. Referencia backupmediaset(media_set_id).
first_family_number tinyint Número de família da mídia em que conjunto de backup é iniciado. Pode ser NULL.
first_media_number smallint Número de mídia da mídia em que conjunto de backup é iniciado. Pode ser NULL.
last_family_number tinyint Número de família da mídia em que conjunto de backup é encerrado. Pode ser NULL.
last_media_number smallint Número de mídia da mídia em que conjunto de backup é encerrado. Pode ser NULL.
catalog_family_ number tinyint Número de família da mídia que contém o início do diretório de conjunto de backup. Pode ser NULL.
catalog_media_number smallint Número de mídia da mídia que contém o início do diretório de conjunto de backup. Pode ser NULL.
position int Posição de backup usada na operação de restauração para localizar o conjunto de backup e arquivos apropriados. Pode ser NULL. Para obter mais informações, consulte FILE em BACKUP (Transact-SQL).
expiration_date datetime Data e hora de vencimento do conjunto de backup. Pode ser NULL.
software_vendor_id int Número de identificação do fornecedor de software que escreve o cabeçalho de mídia de backup. Pode ser NULL.
name nvarchar(128) Nome do conjunto de backup. Pode ser NULL.
description nvarchar(255) Descrição do conjunto de backup. Pode ser NULL.
user_name nvarchar(128) Nome do usuário que realizou a operação de backup. Pode ser NULL.
software_major_version tinyint Número de versão principal do Microsoft SQL Server. Pode ser NULL.
software_minor_ version tinyint Número de versão secundário do SQL Server. Pode ser NULL.
software_build_version smallint Número de compilação do SQL Server. Pode ser NULL.
time_zone smallint Diferença entre a hora local (onde a operação de backup está acontecendo) e o UTC (Tempo Universal Coordenado) em intervalos de 15 minutos. Os valores podem ser de -48 a +48, inclusive. Um valor de 127 indica que é desconhecido. Por exemplo, -20 é Hora Padrão do Leste dos EUA ou cinco horas após o UTC. Pode ser NULL.
mtf_minor_version tinyint Microsoft Número de versão secundário de formato de fita. Pode ser NULL.
first_lsn numeric(25,0) Número de seqüência de log do primeiro ou mais antigo registro de log no conjunto de backup. Pode ser NULL.
last_lsn numeric(25,0) Número de seqüência do primeiro registro de log feito após o conjunto de backup. Pode ser NULL.
checkpoint_lsn numeric(25,0) Número de seqüência de log do registro de log em que a operação de refazer deve ser iniciada. Pode ser NULL.
database_backup_lsn numeric(25,0) Número de seqüência de log do backup de banco de dados completo mais recente. Pode ser NULL.

database_backup_lsn é o “início do ponto de verificação” disparado quando o backup é iniciado. Esse LSN coincidirá com first_lsn se o backup for usado quando o banco de dados estiver ocioso e nenhuma replicação for configurada.

database_creation_date datetime Data e hora em que o banco de dados foi originalmente criado. Pode ser NULL.
backup_start_date datetime Data e hora em que a operação de backup foi iniciada. Pode ser NULL.
backup_finish_date datetime Data e hora em que a operação de backup foi concluída. Pode ser NULL.
type char(1) Tipo de backup. Pode ser:

D = Banco de dados

I = Banco de dados diferencial

L = Log

G = Arquivo ou grupo de arquivos

G = Arquivo diferencial

P = Parcial

Q = Parcial diferencial

Pode ser NULL.

sort_order smallint Ordem de classificação do servidor que está executando a operação de backup. Pode ser NULL. Para obter mais informações sobre ordens de classificação e agrupamentos, consulte Trabalhando com agrupamentos.
code_page smallint Página de código do servidor que está executando a operação de backup. Pode ser NULL. Para obter mais informações sobre códigos de página, consulte Trabalhando com agrupamentos.
compatibility_level tinyint Configuração de nível de compatibilidade para o banco de dados. Pode ser:

80 = SQL Server 2000

90 = SQL Server 2005

100 = SQL Server 2008

Pode ser NULL.

Para obter mais informações sobre níveis de compatibilidade, consulte sp_dbcmptlevel (Transact-SQL).

database_version int Número de versão de banco de dados. Pode ser NULL.
backup_size numeric(20,0) Tamanho do conjunto de backup, em bytes. Pode ser NULL.
database_name nvarchar(128) Nome do banco de dados envolvido na operação de backup. Pode ser NULL.
server_name nvarchar(128) Nome do servidor que está executando a operação de backup do SQL Server. Pode ser NULL.
machine_name nvarchar(128) Nome do computador que está executando o SQL Server. Pode ser NULL.
flags int No SQL Server, a coluna de sinalizadores foi preterida e substituída pelas seguintes colunas de bit:

  • has_bulk_logged_data
  • is_snapshot
  • is_readonly
  • is_single_user
  • has_backup_checksums
  • is_damaged
  • begins_log_chain
  • has_incomplete_metadata
  • is_force_offline
  • is_copy_only

Pode ser NULL.

Em conjuntos de backup de versões anteriores do SQL Server, os bits de sinalizador:

1 = Backup contém dados registrados minimamente.

2 = WITH SNAPSHOT foi usado.

4 = Banco de dados era somente leitura na hora do backup.

8 = Banco de dados estava no modo de usuário único na hora do backup.

unicode_locale int Localidade Unicode. Pode ser NULL.
unicode_compare_style int Estilo de comparação Unicode. Pode ser NULL.
collation_name nvarchar(128) Nome do agrupamento. Pode ser NULL.
Is_password_protected bit É o conjunto de backup

protegido por senha:

0 = Não protegido

1 = Protegido

recovery_model nvarchar(60) Modelo de recuperação do banco de dados:

FULL

BULK-LOGGED

SIMPLE

has_bulk_logged_data bit 1 = Backup contém dados bulk-logged.
is_snapshot bit 1 = Backup usado com a opção SNAPSHOT.
is_readonly bit 1 = Banco de dados era somente leitura na hora do backup.
is_single_user bit 1 = Banco de dados era de usuário único na hora do backup.
has_backup_checksums bit 1 = Backup contém somas de verificação de backup.
is_damaged bit 1 = Dano no banco de dados foi detectado quando esse backup foi criado. A operação de backup foi solicitada a continuar apesar dos erros.
begins_log_chain bit 1 = Este é o primeiro em uma cadeia contínua de backups de log. Uma cadeia de logs é iniciada com o primeiro backup de log usado depois que o banco de dados é criado ou quando é alternado do modelo de recuperação simples para o completo ou bulk-logged.
has_incomplete_metadata bit 1 = Um backup da parte final do log com metadados incompletos. Para obter mais informações, consulte Backups da parte final do log.
is_force_offline bit 1 = Banco de dados usado offline que usou a opção NORECOVERY quando o backup foi feito.
is_copy_only bit 1 = Um backup somente cópia. Para obter mais informações, consulte Backups somente cópia.
first_recovery_fork_guid uniqueidentifier ID da bifurcação de recuperação inicial. Corresponde a FirstRecoveryForkID de RESTORE HEADERONLY.

Para backups de dados, first_recovery_fork_guid é igual a last_recovery_fork_guid.

last_recovery_fork_guid uniqueidentifier ID da bifurcação de recuperação final. Corresponde a RecoveryForkID de RESTORE HEADERONLY.

Para backups de dados, first_recovery_fork_guid é igual a last_recovery_fork_guid.

fork_point_lsn numeric(25,0) Se first_recovery_fork_guid não for igual a recovery_fork_guid, esse será o número de seqüência de log do ponto de bifurcação. Caso contrário, o valor será NULL.
database_guid uniqueidentifier ID exclusiva para o banco de dados. Corresponde a BindingID de RESTORE HEADERONLY. Quando o banco de dados é restaurado, um valor novo é atribuído.
family_guid uniqueidentifier ID exclusiva do banco de dados original na criação. Este valor permanece o mesmo quando o banco de dados é restaurado, mesmo para um nome diferente.
differential_base_lsn numeric(25,0) LSN base para backups diferenciais. Para um backup diferencial de base única, as alterações em LSNs maiores que ou iguais a differential_base_lsn são incluídas no backup diferencial.

Para um diferencial com várias bases, o valor é NULL e o LSN base deve ser determinado em nível de arquivo (consulte backupfile (Transact-SQL)).

Para tipos de backup não diferencial, o valor é sempre NULL.

differential_base_guid uniqueidentifier Para um backup diferencial de base única, o valor é o identificador exclusivo da base diferencial.

Para diferenciais com várias bases, o valor é NULL, e a base diferencial deve ser determinada em nível de arquivo.

Para tipos de backup não diferencial, o valor é NULL.

compressed_backup_size Numeric(20,0) Contagem de bytes total armazenada em disco.

Para calcular a taxa de compressão, use compressed_backup_size e backup_size.

Durante uma atualização de msdb, esse valor é definido como NULL, que indica um backup não compactado.

A seguir apresento o conjunto de colunas existentes na Tabela de Sistema BackupMediaFamily:

Nome da coluna

Tipo de dados

Descrição

media_set_id   int Número   de identificação exclusivo que identifica o conjunto de mídias do qual esta   família é um membro. Faz referência a backupmediaset(media_set_id)
family_sequence_number   tinyint Posição desta família de mídias   no conjunto de mídias.
media_family_id   uniqueidentifier Número   de identificação exclusivo que identifica a família de mídias. Pode ser NULL.
media_count   int Número de mídias na família.   Pode ser NULL.
logical_device_name   nvarchar(128) Nome   deste dispositivo de backup em sys.backup_devices.name. Se este   dispositivo de backup for temporário (em oposição a um dispositivo de backup permanente   que existe em sys.backup_devices), o valor de logical_device_name   será NULL.
physical_device_name   nvarchar(260) Nome físico do dispositivo de   backup. Pode ser NULL.
device_type   tinyint Tipo   de dispositivo de backup:

Disco:

2 =   Temporário.

102   = Permanente.

Fita:

5 =   Temporário.

105   = Permanente.

Pode   ser NULL.

Todos   os nomes de dispositivos permanentes e números de dispositivo podem ser   encontrado em sys.backup_devices.

physical_block_size   int Tamanho do bloco físico usado   para gravar a família de mídias. Pode ser NULL.
mirror   tinyint Número   de espelhos (0-3).

Bem agora que já conhecemos um pouco sobre cada Tabela de Sistema, seu conjunto de colunas e qual a finalidade de cada uma delas, vamos agora conhecer o código utilizado para obter o histórico de backup. Vou chamar este código de Código 1 – Histórico de Backups – Banco de Dados, apresentado abaixo:

— Código – Histórico de Backup – Banco de Dados —

SELECT

SERVERPROPERTY(‘Servername’) AS ‘Servidor’,

msdb.dbo.backupset.database_name As ‘Database’,

CASE msdb..backupset.type

WHEN ‘D’ THEN ‘Database’

WHEN ‘L’ THEN ‘Log’

WHEN ‘I’ THEN ‘Diferencial’

WHEN ‘F’ THEN ‘File ou Filegroup’

WHEN ‘G’ THEN ‘Diferencial Arquivo’

WHEN ‘P’ THEN ‘Parcial’

WHEN ‘Q’ THEN ‘Diferencial Parcial’

END AS ‘Tipo do Backup’,

msdb.dbo.backupset.backup_start_date As ‘Data Execuo’,

msdb.dbo.backupset.backup_finish_date As ‘Data Encerramento’,

msdb.dbo.backupset.expiration_date As ‘Data de Expirao’,

(msdb.dbo.backupset.backup_size / 1024) As ‘Tamanho do  Backup em MBs’,

msdb.dbo.backupmediafamily.logical_device_name As ‘Dispositivo ou Local de Backup’,

msdb.dbo.backupmediafamily.physical_device_name As ‘Caminho do Arquivo’,

msdb.dbo.backupset.description As ‘Descrio’,

Case msdb.dbo.backupset.compatibility_level

When 80 Then ‘SQL Server 2000’

When 90 Then ‘SQL Server 2005’

When 100 Then ‘SQL Server 2008 ou SQL Server 2008 R2’

When 110 Then ‘SQL Server 2012’

End As ‘Nvel de Compatibilidade’,

msdb.dbo.backupset.name AS ‘Backup Set’

FROM

msdb.dbo.backupmediafamily INNER JOIN msdb.dbo.backupset

ON msdb.dbo.backupmediafamily.media_set_id = msdb.dbo.backupset.media_set_id

WHERE

(CONVERT(datetime, msdb.dbo.backupset.backup_start_date, 103) >= GETDATE() 15)

ORDER

BY msdb.dbo.backupset.database_name, msdb.dbo.backupset.backup_finish_date desc

Abaixo apresento a Figura 1 que ilustra o retorno das informações referente aos Históricos de Execução de Backup:

Figura 1 – Histórico de Execução de Backups de Bancos de Dados no Microsoft SQL Server.

Você pode observar que na claúsula Where temos a possibilidade de informar a quantidade de dias que você deseja que o SQL Server apresente o Histórico de Execução dos Backups, neste exemplo, estou solicitando o histórico com base nos últimos 15 dias.

Agora com o Código 1, fica um pouco mais fácil compreender como podemos encontrar estas informações. Fique a vontade para personalizar este código de acordo com a sua necessidade.

Vou encerrando mais esta dica. Acredito que consegui atingir o meu objetivo. Mais uma vez agradeço a sua visita, conto com a sua participação no meu blog.

Um grande abraço.

Até mais.

Material de Apoio – SQL Server – Junho – 2012


Galera,

Como de costume, estou retornando com a minha série de arquivos úteis que podem ajudar em suas atividades.

Na relação deste mês, vou compartilhar com todos vocês Códigos e Exemplos relacionados as seguintes assuntos:

  • Database Snapshot;
  • Estatísticas Distribuídas de Dados;
  • Estrutura de Pilhas;
  • Gerenciamento de Acesso a Schemas;
  • Gerenciamento de Acesso a Banco de Dados, Tables e Instâncias;
  • Leitura e Escrita de Índices; e
  • Transações e Linked Server.

A seguir apresento a relação de arquivos, vale ressaltar que todos os arquivos estão renomeados com aextensão .doc, por questões de compatibilidade do WordPress, basta após o Download remover a extensão, mantendo a extensão padrão.sql.

Relação de Arquivos:

Exemplo – Estatísticas – Leitura e Escrita – Índices.sql

Exemplo – Gerenciando Acesso em Colunas.sql

Exemplo – Gerenciando Acesso a Objetos Programados.sql

Exemplo – Gerenciando – Acesso para Banco de Dados.sql

Exemplo – Gerenciando – Acesso em Schemas.sql

Exemplo – Executando – Transaçoes em Linked Server.sql

Exemplo – Excluindo Database Snapshot.sql

Exemplo – Examinando Estrutura de Pilhas.sql

Exemplo – Estatísticas Distribuída de Dados.sql

Exemplo – Gerenciando – Acesso para Tables.sql

Fique a vontade para compartilhar este material, distribua para seus contatos, colegas, amigos, entre outros.

Nos encontramos em breve.

Até mais.

Arquivo do Megaupload pode ser apagado nesta semana


 

São Paulo – Todo o banco de dados do site Megaupload pode ser apagado ainda esta semana por falta de pagamento dos serviços de hospedagem. Desde que os bens da empresa foram congelados no último dia 20, os honorários não são repassados às empresas terceirizadas. O período de contrato vence na próxima quinta-feira (02).

Apesar de receber os arquivos dos usuários, o Megaupload não os hospedava em servidores próprios. As empresas Carpathia Hosting Inc. e Cogent Communications Group, do Estado de Virginia, nos Estados Unidos, eram as responsáveis.

Procuradores da Justiça do Estado, por meio de uma carta, autorizaram as empresas a excluir os arquivos a partir da próxima quinta-feira.

Ao blog Mashable, o advogado do Megaupload, Ira Rothken, afirmou que todos os esforços estão sendo feitos para evitar que os arquivos sejam deletados. Caso os arquivos sejam apagados, a medida pode afetar 50 milhões de usuários do serviço.

Na semana passada, a justiça neozelandesa concedeu liberdade condicional a dois executivos ligados ao Megaupload. Por outro lado, Kim Dotcom teve seu pedido negado. O juiz considerou que ele oferecia risco de fuga por ser milionário e possuir mais de um passaporte.

Fontes e Direitos Autorais: Vinicius Aguiari, de INFO Online • Segunda-feira, 30 de janeiro de 2012 – 11h40.